contos eróticos

 

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UM BOM COMEÇO

Elen Regina Meu nome e o meu marido se chama Rodrigo. Somos casados há 7 anos. Meu marido tem 29 anos e eu tenho 27. Eu venho de uma família super conservadora, formada dentro dos mais rígidos preceitos da Santa Madre Igreja. Cheguei virgem ao casamento, apesar das diversas investidas do meu, agora marido, que sempre tentou fazer sexo comigo desde o início do nosso namoro. O Rodrigo é uma pessoa muito correta com seus negócios, é um excelente marido e um pai maravilhoso. Temos duas filhas, uma com 6 e outra com 3 aninhos e vivemos na mais perfeita harmonia. Quanto ao sexo, ele sempre foi muito sacana. Rodrigo sempre foi super liberal e, desde o início do nosso casamento, me fez entender que amor é uma coisa e que sexo é outra coisa, completamente diferente do amor. Vivia me dizendo que me amava, amava a nossa família mas que tinha muita vontade de transar com outras pessoas. Eu sempre ficava aborrecida com esse tipo de conversa pois achava que ele estivesse preparando terreno para me dar algum tipo de notícia desagradável, tipo “ _ Tenho uma amante!” E eu vivia sofrendo com isso. Rodrigo é dono de um pequeno estaleiro onde são fabricadas lanchas e pequenos iates que fazem muito sucesso. Este sucesso se traduz na boa vida que levamos, onde dispomos de todo o conforto. Apesar da boa condição financeira da família, nunca quis abrir mão do meu trabalho. Sou digitadora de uma grande empresa de processamento de dados que presta serviços para o governo. Foi no meu trabalho que conheci o Cláudio, um jovem muito bonito e educado, com apenas 23 anos de idade, que veio fazer manutenção nos computadores do nosso departamento. Notei que quando ele se abaixava para ajustar o cabeamento da rede, por trás da minha mesa, não tirava os olhos de minhas pernas. Ainda não sei o que aconteceu comigo naquele momento. Só sei que passei a provocá-lo, cruzando, descruzando e abrindo as minhas pernas. Como eu sempre me visto com saias curtas e não abro mão de acessórios como meias 7/8, cinta-liga e calcinhas bem transadas, ele deve ter tido bons momentos enquanto fingia ajustar os fios. Foi quando notei que um certo volume se formava na sua calça. Fiquei excitadíssima com aquele jogo e, acho que ele até poude perceber a umidade que se formou em minha calcinha. Quando me dei conta do que estava fazendo, peguei a minha bolsa e fui me refugiar no toalete. Quando voltei, ele já tinha ido embora mas encontrei em cima do teclado do computador um bilhete com um nome “Cláudio” seguido do número de um telefone. Fiquei com medo que algum colega percebesse e, muito rapidamente peguei o bilhete e joguei dentro da minha bolsa. Naquela noite, após o jantar, estávamos vendo TV na sala, enquanto as crianças brincavam na peça ao lado. Aproveitei o fato de Rodrigo começar a falar sobre suas idéias de liberdade sexual e comentei com ele que, pela primeira vez, estava concordando com ele pois naquele dia havia acontecido algo de diferente comigo, no meu local de trabalho. Contei a ele todos os lances do meu pequeno show de exibicionismo para o jovem encarregado da manutenção. Ao contrário do que eu imaginava, Rodrigo mostrou-se entusiasmado, e quis saber de todos os detalhes. Quando lhe contei que havia ficado encharcada de tesão e que ao voltar do toalete havia encontrado um número telefônico sobre o teclado da minha máquina, notei que o pau dele estufou a calça, num volume até maior do que o que eu tinha visto no trabalho. Fiquei chocada quando ele disse “ _ É isso aí, meu amor... acho que você deveria ir em frente...” Fiquei estarrecida e perguntei: “ _ Como assim – ir em frente -? O que você está querendo dizer com isso?” e ele, calmamente, falou “ _ Oras, se o rapaz deixou você com tesão, acho que você deveria dar uma boa trepadinha com ele, para matar essa vontade, uai...” Fiquei atônita. Descarreguei um monte de impropérios sobre ele, e fui tratar de por as crianças para dormir e, também, segui o rumo da cama, não sem antes tomar um banho bem quente. Fiquei rolando na cama, sem conseguir dormir, pensando em tudo que havia acontecido. Será que Rodrigo estava sendo sincero? Estava completamente aturdida com a idéia. Quando Rodrigo veio deitar, fingi que estava dormindo e, enquanto ele se ajeitava na cama, fiz como se estives-se acordando e falei com a vós bem lânguida “ _ Amor, você não se importaria se eu transasse de verdade com aquele rapaz? Jura?” “ _ Juro!” ele me respondeu e continuou: “ _ Eu sei que você me ama e que ama a nossa família... Isso seria apenas a satisfação de um desejo seu. Uma coisa que eu me sinto na obrigação de ajudar você a concretizar...” Nem esperei que ele falasse mais nada, agarrei meu maridinho com unhas, dentes e tudo mais que tinha direito... Fizemos um amor louco, pleno de paixão, que continuou noite a dentro e eu, não me contendo, gemi diversas vezes dizendo que iria procurar aquele gatão para transar com ele. Percebi que o Rodrigo estava tão ou mais excitado do que eu. Dormimos abraçadinhos e na manhã seguinte eu acordei envergonhada. Tomamos o café da manhã e eu não tive coragem de encarar meu marido. Logo que ele saiu, corri para pegar minha bolsa à procura do bilhetinho mas não consegui encontrar. Fiquei agoniada, revirei toda a bolsa em cima da cama, e procurei entre mil objetos, talões, cartões, escova, batom... E, nada. Devo ter deixado cair no chão do escritório. Fiquei triste mas pensei comigo: “Melhor assim. Eu não iria ter coragem de ligar...” Uns 15 dias depois disso, ao voltar do trabalho, numa sexta-feira, encontrei na sala de nossa casa um monte de caixas. A empregada me disse que tinham vindo entregar de uma determinada loja e que se tratava de um conjunto para montar um computador. Quando Rodrigo chegou, eu perguntei: “_ Amor, que novidade é essa? Você sempre teve medo de informática” e ele me respondeu: “_ Elen, eu acho que já perdi muito tempo e agora preciso correr atrás... No mundo atual, o com-putador é uma necessidade. Tenho que aprender a usar essa geringonça sob pena de ficar perdido no tempo. Você me ajuda ?” “_ Claro, amor, terei o maior prazer nessa tarefa e vamos aproveitar até para instalar internet aqui em casa...” Ele me olhou espantado, querendo saber o que era isso. Dei um sorriso e disse que depois ele iria saber o que era e que, certamente, iria adorar... No sábado pela manhã levamos as filhotas para passarem o final de semana na casa dos meus pais e voltamos correndo para casa. Montamos todo o equipamento, inclusive a mesa e, depois de tudo instalado, comecei a demonstrar o uso de diversos aplicativos que já estavam instalados no computador. Quando tentei imprimir, apareceu uma telinha dizendo que “a impressora não está instalada ou está desconfigurada”... Ficamos os dois frustrados pois eu não sabia corrigir esse defeito. Rodrigo ficou de providenciar, assim que possível, um amigo para ajustar a impressora. Passamos aquele sába-do brincando no micro entre joguinhos e vendo fotos pornôs, num CD-ROM que compramos numa banca de revistas. No domingo, Rodrigo saiu da cama mais cedo, tomou banho e correu pra sala, onde tínhamos instalado provisoriamente o computador. Fiquei na cama mais um pouco, pensando: Agora terei que dividir meu marido com essa máquina infernal...” Minutos depois fui para o banheiro onde tomei um longo e caprichado banho, passei óleo aromático no corpo e enquanto friccionava a pele, fiquei me admirando no espelho. Realmente, eu era uma mulher bonita: Sou alourada, 1,65 de altura e peso 55 quilos, faço o estilo “bundinha”... Seios menores, soutien 42 e bumbum maior, tamanho 44 e bastante arrebitado. Tenho os olhos esverdeados e uma boca carnuda, ornada por uma dentição perfeita. Pensei comigo: Vou tirar o Rodrigo do computador , arrastá-lo pra cama e mostrar pra ele o quanto estou tesuda. Prendi meus cabelos, que são na altura dos ombros em um rabo-de-cavalo, vesti um robe super curto e super transparente, coloquei uma sandália de saltos bem altos e fui à luta... A porta do corredor para a sala estava fechada e eu a abri em grande estilo... quase caí das pernas... Rodrigo estava em pé, ao lado da mesa do computador enquanto uma outra pessoa, ainda de costas para mim, dava ordem em fios e cabos, com uma chave de fendas na mão... Era “ Ele”! Fiquei sabendo, assim que ambos se voltaram para mim com um sorriso nos lábios, e disseram numa só voz:: “_ Bom dia princesa!” Ali estava Cláudio, o jovem que povoara minha cabeça com mil fantasias eróticas, na sala da minha casa, vestindo short e camiseta, lindo de morrer, ao lado do meu maridão. Fiquei imobilizada, sem saber o que fazer ou falar. Rodrigo falou para mim: “_ Querida, estávamos esperando você há muito tempo. Venha dar um beijo na gente...” Eu não sabia o que fazer... ali na sala, quase nua, na frente de um quase estranho, junto com meu marido... me convidando para dar um beijo neles... será que eu tinha entendido direito? Olhei para Rodrigo e ele estava me acenando com a mão, num gesto para que eu me aproximasse... meio vacilante ainda, fui na direção do meu marido que abriu os braços para me receber, enquanto Cláudio depositava a chave de fendas em cima da mesa e se sentava na cadeira giratória. Meu marido me envolveu em seus braços me deu um beijo ardente e envergou as costas para trás, me levantan-do do chão. Com esse movimento, meu robe subiu e fiquei com a metade da minha bundinha de fora. Qual não foi minha surpresa quando percebi que Cláudio estava acariciando-a e beijando-a, na maior intimidade... Espantada, desgrudei minha boca da boca de meu marido e sussurrei em seu ouvido: “_ O que é isso? Você ficou louco?” E ele me respondeu, também sussurrando em meu ouvido: “_ Fiquei louco de tesão... Eu sabia que você nunca iria tomar a iniciativa de ligar para o Cláudio. Foi por isso que eu mesmo telefonei e combinamos essa cena para você. Relaxe e goze!” Neste exato momento, senti que Cláudio estava separando minhas nádegas com suas mãos e enfiando sua língua no meu cuzinho ainda virgem... Fui ao delírio! Meu marido me recolocou no chão e, ato contínuo, Cláudio também ficou em pé mas ao se levantar, veio puxando meu robe para cima que saiu pela cabeça. Fiquei nua entre os dois que continuaram a me acariciar e a me beijar. Eu, de olhos fechados, rodopiava entre os dois e já nem sabia mais quem estava me beijando ou quem estava me acariciando a bunda. Fiquei louca! Abri meus olhos e comecei a tirar as roupas do macho que estava na minha frente. Era o meu marido. Percebi que atrás de mim, Cláudio também estava tratando de tirar as suas. Assim que meu marido ficou completamente pelado, arrastei-o para o chão e montei em cima dele, enterrando toda a sua verga no fundo da minha bocetinha que já estava ardendo de tanto tesão. Comecei a cavalgá-lo. Meu marido tem um cacete de tamanho avantajado que muito me fez sofrer durante nossa viagem de núpcias. Mas o tempo trabalhou ao meu favor e hoje eu já consigo engoli-lo inteirinho, sem maiores dificuldades. Quando já tinha conseguido agasalhar aquele meu velho conhecido totalmente dentro da minha xoxota, percebi que o Cláudio começou a lamber o meu cuzinho novamente. Aquilo me arrepiou todinha pois sempre tive tesão anal e muita vontade de dar o cuzinho mas o Rodrigo, pelo seu porte avantajado, nunca tentou comê-lo pois tinha medo de me machucar. Foi nesse ponto que percebi que o Cláudio, após umedecer bastante o meu cuzinho, subiu com a língua pela minha espinha até chegar com a boca no meu cangote, onde depositou uma mordidinha gostosa. Depois ele encostou a boca no meu ouvido e me sussurrou “ _ Seu maridinho me autorizou a descabaçar o seu cuzinho... posso?” Muito excitada, nem pensei prá responder... virei minha cabeça para trás e dei um beijo muito gostoso naquela boca, e depois falei com a vós mais safada que consegui fazer naquela hora: “ — Se ele autorizou, pode ir fundo mas vai devagarinho porque é a minha primeira vez.” Senti a cabeça do seu pau encostando no meu rabo e, depois de uma ligeira pressão, senti que ela passou para dentro de mim. Pensei que fosse sentir dor... mas ele ficou imóvel, dando tempo para que eu relaxasse. Como ele não se mexia mais, comecei a empurrar minha bunda pra trás com a intenção clara de engolir todo aquele pau com o meu cuzinho... Mas ele controlava seus movimentos, não me deixando avançar mais. Aí eu implorei: “— Enfia tudo, rasga o meu cuzinho que agora é seu também...” Somente aí é que ele foi enterrando tudo, até que eu senti seus pelos encostando na minha bunda. Essa foi uma foda inesquecível... os dois sincronizaram seus movimentos de maneira que quanto um entrava o outro saia... Depois eles mudaram o sincronismo... Entravam e saiam juntos. Este rítmo foi contínuo por mais de 40 minutos até que eles não conseguiram mais se segurar e me encheram com suas porras quentinhas. Eu quase desmaiei de tanto gozar. Fiquei tão relaxada que acabei entrando num estado de letargia... Ouvia os dois conversando e depois devo ter adormecido. Quando acordei, estávamos sozinhos em casa. O Cláudio tinha ido embora. O Rodrigo já tinha feito o almoço. Fui tomar um banho, almoçamos e fomos para a cama, comemorar com outra trepada o início de uma nova era no nosso casamento.




inevitável

Ola meu nome é Bianca mais conhecida como Bia, tenho 21 anos, cabelos longos e caracolados, uma corpo escultural, pois faço exercícios físicos, pernas bem torneadas, bumbum bem arrebitado e seios medianos bem erguidinhos.

A história que vou relatar aqui é verídica por isso uso nome falso a todos envolvidos. Há 6 anos atrás eu morava no sitio com meus pais e estudava em escola rural, ao terminar o ensino médio vim para cidade, e eu sempre fui doida por sexo, porém uma pessoa bem difícil de lidar com homens, pois quando eu tinha 5 anos eu vi meu pai espancando minha mãe aquilo até hoje não me sai da cabeça, fiquei revoltada com homem, pois não admitia este tipo de coisa, então fui crescendo uma menina rebelde, pois eu convivia no meio das molecada jogando bola brincando e etc. eu tinha em mente de que se eu fosse uma pessoa durona e ficasse sempre no meio dos homens eles iriam me respeitar, e de fato respeitava, mas quando cheguei na minha adolescência fui pegando forma, fiquei uma moça muito bonita diga-se de passagem, e meus amigos sempre me elogiando, eu detestava aquilo, volte e meia meus pais iam na escola , porque a diretora sempre chamava, devido eu bater nos meninos, sempre o motivo era o mesmo, o menino que me chamou de gostosa, ou passou a mão na minha bunda, aquilo me deixava furiosa, sabe estas coisas de adolescentes, pois é ao mesmo tempo que eu gostava eu não queria, pra mim eles queriam me machucar. 

Meu primeiro beijo foi aos 15 anos com um rapaz 3 anos mais velho que eu, a gente se conheceu numa briga, e naquilo a gente foi se gostando um do outro, mas eu não admitia gostar dele, e ele começou a se insinuar pra mim, não importando com o meu desprezo, até que um dia minhas amigas me convidaram pra ir numa festa e ao chegar lá eles se encontrava. Ele vivia mandando recado pra mim, e eu sempre dizia não, foi então que minhas amigas me armaram uma cilada, na festa tinha um campo de futebol que estava escuro, então como elas sabiam que eu gostava de futebol me chamaram pra dar uma olhada no campo pra mais tarde marcar horário etc. chegando lá, depois de alguns minutos ele veio atrás, quando eu o vi percebi logo a situação, então disse a minhas amigas que iria voltar. 

No fundo eu queria muito ficar com ele, meu corpo sentia uma excitação enorme quando ele vinha em minha direção, mas eu me controlava legal, ele é um moreno claro cor de jambo, alto e forte, dos olhos claros esverdeados daqueles de deixar qualquer mulher louca seu nome é Danilo, sempre sentia minha calcinha molhar os fundos, e minhas amigas sempre caçoavam de mim dizendo que eu era BV- boca virgem, e que eu não tinha beijado ninguém, elas diziam que os rapazes bonitos da escola tinham uma quedinha por mim e eu nem dava moral. Aquelas coisas de adolescentes, mas continuando... Então elas me disseram “não! conversa com ele” mas, eu não queria e num impulso eu sai correndo e como ele estava atrás de mim ele me agarrou pelo o braço e disse “eu não mordo não menina, só quero conversar com você” eu baixei meus olhos e fiquei olhando para o chão e minhas amigas foram embora nos deixando a sós, mais eu relutava em me entregar a ele, e tentei sair dele numa puxada em alguns tentativas, sem dizer uma palavra, foi então que ele me segurou bem forte em seus braços e me aperto contra seu peito másculo. Nossa como eu fiquei excitada, eu tinha vontade de pedir que ele me possuísse ali naquele gramado, mas meu orgulho e raiva eram maior que isso, então continuei olhando baixo contra seu peito e ele encostou sua boca em meu ouvido e disse: “eu a desejei desde o primeiro instante em que a vi” aquilo amoleceu minhas pernas, mas ele me segurava forte e continuou, “gosto do seu modo de se vestir sem se importar com que os outros vão pensar de você, adoro,ver você jogar bola, fico o jogo inteiro olhando pra suas pernas e bunda, esta sua boca carnuda me enlouquece...” e eu estava pra me explodir de tesão, foi ai que beijei pela primeira vez, um beijo inesquecível, ele pego em meus cabelos e eu fechei meus olhos e ele me beijo docemente e de leve, tocando apenas meus lábios, eu me amoleci toda, e ele percebeu, eu queria beijá-lo, sentir sua língua enroscando na minha, mas não tinha forças pata tal coisa, e assim ele me soltou e disse: “vou embora, já que você não me quer” e eu fiquei atônica sem nenhuma reação vendo ele se distanciar de mim, eu queria chamá-lo de volta, mas não consegui balbuciar uma palavra se quer.


Do jeito que o tesão tomava conta de mim eu me sentei no chão escorada na cerca do campo de futebol e comecei a chorar de tesão, eu senti que eu tinha gozado apenas com aqueles momentos ingênuos. 

Depois de alguns minutos vendo que eu não voltava, minhas amigas foram atrás de mim e perguntaram se eu chorei, eu disse que não, que eu estava apenas com raiva dele pelas coisas que ele me disse, elas me perguntaram o que ele me disse e eu não disse nada. 

Passado este dia, eu fiquei muito perturbada com tudo aquilo que me acontecerá, no outro dia no colégio quando entrei na escola lá estava ele conversando com minhas amigas, e o vi e não me aproximei, e fui direto pra sala, porém só de olhar pra ele eu ficava excitadíssima, mas como sempre tento disfarçar, estudamos e deu a hora do intervalo ele estava lá com aquele sorriso enorme e lindo no rosto sentado no mesmo lugar, eu fui e me sentei em outro lugar, e vendo que eu estava sozinha ele foi onde eu estava e falou bem no meu ouvido: “você está linda como sempre, não fuja de mim não vê que eu preciso de sentir você?”eu como sempre não disse nada, porque no fundo eu queria mesmo ficar com ele, mas eu estava esperando que ele corresse muito mais atrás de mim, pois queria ver ele sofrendo, homem pra mim tem que sofrer pra conquistar uma mulher, e pelo visto eu estava conseguindo. Nisso minhas amigas chegaram e eu me afastei dele, ficamos todos por ali conversando sobre assuntos banais. 

Na saída da escola ele me seguiu e chegou perto de mim e ficou falando que eu era linda e gostosa que ele queria muito ficar comigo nem que fosse apenas pra me beijar e abraçar, e quando estava perto de casa ele me encosto no pé de manga perto da entrada de casa e me apertou de tal forma que pude sentir o volume de seu pau, era grande e me excitava muito. 

Assim o ano foi passando e festinhas acontecendo e a gente nunca ficava, estávamos no mesmo lenga lenga, até que no 4º bimestre de aula ele chegou em mim e disse “Andra, eu desisto de você, este ano não fiquei com nenhuma menina por cousa de você, e você não quis nada comigo, não fala que me quer e nem fala que não em quer, não lhe procuro mais” eu me fazendo de durona disse: “eu não mandei você vir atrás de mim, veio porque quis, e eu não ti quero” virei as costas e fui embora com o coração partido, minha vontade era de agarrá-lo e fazer amor com ele ali mesmo no meio de todos, mas não fiz nada disso. 

Depois disso ele não me procurou mais, aquilo me deixou muito mal, a gente sempre se olhava na escola e ele conversava com minhas amigas e não falava mais nada comigo, quando findou o ano nossa sala como era acostumada a fazer festinhas preparamos uma, e quando foi no dia da festa todos estavam lá, eu fui com uma roupa bem sensual, pois nunca tivera vestido uma roupa assim, mas como minhas amigas insistiram para que eu me vestisse diferente eu fiz, peguei um vestido vermelho bem curto e colado o que mostrava bem as minhas curvas e minha bunda arrebitada. 

Todos na festa me olhavam e se perguntavam como me vesti assim, logo eu que sempre fui discreta, e só queria saber de futebol e estudar, mas tudo tem uma primeira vez. A festa tava bombando e eu andava de um lado para o outro procurando por ele, as horas iam passando e nada. Fiquei numa aflição, prometendo mil coisas caso ele aparecesse, como já era bem tarde ele num aparecia eu resolvi sossega e fui dançar e curtir a festa, e ele nada. quando foi bem mais tarde, q eu já tinha perdido as esperanças vi ele chegando, nossa meu sexo molhou na hora, minha vontade era de voar encima dele, mas me contive, e assim a festa ia rolando, e ele nada de me procurar eu fiquei com o coração na mão, então decidi ir embora muito triste pois ele ainda não tinha me procurado. 

Quando sai no portão da festa ele estava do lado de fora me esperando, e veio em minha direção falando: “preciso conversar com você, sei q vc me odeia, mas vc podia ao menos me ouvir”, eu continuei andando e não respondi nada, e ele me acompanhava dizendo: “porque você faz isso comigo? Você não percebe que sou louco por você?, por favor diga – me alguma coisa?” eu andando de cabeça baixa continuei estávamos quase chegando na praça, quando ele se pôs em minha frente e me parou e ergue meu rosto e viu que eu estava chorando, ele me abraçou falando: “porque você complica as coisas, eu amo você, te desejo desde aquela vez que ficamos juntos, mesmo que por alguns instantes” então ele me beijou, e eu correspondi meio tímida, e ele falou pra eu não ter medo de nada, pois ele não ia me machucar, e disse que sabia que eu era virgem e que nunca tinha beijado, pois minhas amigas havia lhe dito sobre os meus medos e raiva que eu tinha de homem, enfim meus traumas de infância, em seguida fomos para a praça onde não tinha ninguém, nos sentamos em um banco daquele e começamos a nos beijar, ele sabia como me deixar louca, eu não conseguia me soltar, mas ele com sua paciência aos poucos foi me relaxando, para que eu pudesse me entregar a ele sem receio, ele mordiscava minha orelha, chupava, ia descendo pelo meu pescoço me deixando muito excitada, comecei a soltar gemidos baixinhos, com vergonha dele perceber como eu estava cedendo aos seus encantos, eu respirava fundo e gemia, ele lentamente desceu sua mão em meus seios, eu delirei quando ele toucou eles pela primeira vez, pra muitas pessoas pode não ser nada mais para mim foi um sonho me entregar a ele suavemente sem pressa de acabar. 

Ele desceu sua mão até minhas pernas por entre as coxas e foi passando me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, sem ao menos ter me penetrado ele me fez gozar, assim continuou a me tocar, chegando com suas mãos aos meus pés aquilo me arrepiava toda, em seguida ele devagar passou sua mão em minha xaninha por cima da calcinha, e viu como eu estava super molhadinha, e disse ao meu ouvido: “agora estou domando minha menina” aquilo me deixou muito brava e excitada ao mesmo tempo eu quis afastá-lo mas eu não conseguia, então disse a ele: “quero ser sua, me doma” ele respondeu “já esta domada, e ainda vai pedir pra que eu faça amor com você agora mesmo”, e ele me beijou na boca e desceu sua mão até minha xaninha e ficou alisando-a, depois tirou minha calcinha e colocou em seu bolso da calça e me pediu pra abrir minhas pernas, o que eu obedeci sem reclamar, pois eu queria muito que ele me penetrasse, mas não foi isso que ele fez, ele abaixou as alças de meu vestido e levou sua língua lambendo meus seios e depois chupando suas aureolas marronzinhas, eu gemia muito, não conseguia me controlar, minha xana estava muito molhada, ele passou sua mão nela enquanto sugava meus seios intumescidos, e eu urrava de desejo, estava como uma mulher vulgar em sua mão, ele voltou a me beijar na boca, com aquele beijo macio e molhado, uma boca pequena mas bem feita, ele me devorava. 

Me virou de costas e beijou meu pescoço, e foi tirando todo o meu vestido, no meio a praça vazia, eu disse a ele que alguém poderia nos pegar e ele disse que devido a festa não ia aparecer ninguém, e continuo me lambendo, beijando nas costas me deitou de bruços naquele banco e percorreu sua língua em minhas costas até chegar em meu rego e indo para minha bunda, aquilo me deixou enlouquecida, ele ainda todo vestido, me dominava, depois ele me virou de frente e pegou minha mão e levou em seu pau, eu fiquei com um pouco de vergonha e relutei em pegar mas depois aos poucos comecei a sentir seu cassete em minha mão, ele deszipou sua calça e tirou aquele mastro pra fora e me pediu que eu olhasse para aquilo que seria todinho meu, eu olhei meio tímida e ele levou seu pau até minha boca e disse: “chupa meu pau minha menina, ele é todinho seu, hoje quero ter você por inteira e sem pressa, agora coloca sua boca nele e suga como se tivesse mamando” eu fiz o que ele pediu e meti minha boca naquele cassete enorme, chupei como pude e ele me levantou bruscamente e em apertou contra seu corpo coberto pelas suas roupas, nos beijamos e nisso fui desabotoando sua camisa sem tira-la e comecei a beijar seu peito e lamber como uma louca e enquanto isso ele alisava meu bumbum. 

Depois disso ele me pegou no colo abriu minha pernas para seu lado e com seu mastro encostou em minha xaninha, me levando a loucura, e ali ficou roçando e me beijando, eu comecei a chorar de prazer e respirar ofegante como se tivesse faltando algo me mim, e ele dizia: “chora minha menina, que agora você vai ser minha pra sempre” e de repente ele forçou a entrada de seu pênis em minha xana enfiou apenas a cabecinha, depois eu comecei a rebolar em seu pau para que o resto entrasse, mas ele retirou seu pau, e eu comecei a gemer alto e entre gemidos eu dizia: “aiiiiiiii, por favor, me faz tua mulher, eu quero ser sua e nunca mais vou ti ignorar, não me deixe assim” ele ouvindo o que disse retornou seu pau em minha xana e forçou sua entrada, aquilo queimava minhas entranhas, ele tentou me penetrar mas não entrava e eu comecei a chorar de dor e prazer e ele me beijava e voltava e a me penetrar, e não conseguia e eu comecei a falar: “pode meter tudo em mim que eu agüento, mas não me deixe sem sentir você, preenche esse vazio que esta entre minhas pernas” ele obedeceu enfiou novamente forçando a entrada, as lagrimas escorriam de meu olhos, mas aquela dor e prazer que eu senti foi enorme, me senti sair do meu corpo, como se fosse desmaiar, ele me beijava, e eu sentia cada centímetro de seu pau rasgando a minha xana, ele enfiou tudo e esperou um pouco para que eu pudesse relaxar e começou num movimento de vai e vem bem devagar, e ao mesmo tempo ele me beijava e segurava meus cabelos fortemente, aquilo pra mim era um sonho, eu nua num banco da praça e ele apenas de camisa aberta e as calças aberta na frente arriadas até o joelho, eu não me importei com mais nada, o que eu mais queria era que ele ficasse atrelado em mim. 

Eu gozei múltiplas vezes insanamente, gozei no seu pau gostoso e ele vendo aquilo todo melado tirou seu pau pra fora e pôs se a chupar e lamber minha xoxota, eu me contorcia de prazer e gozei em sua boca, depois ele meteu seu pau em mim novamente e bombou bem rápido e disse: “vou gozar minha menina ahhhhhhhhh, você agora é minha mulher, eu ti fiz minha mulher ahhhahhaahhh” e eu senti aquilo tudo inundando meu ser e gemendo como louca eu gozei mais uma vez gostoso. 

Depois de tudo terminado ficamos coladinho um ao outro ele fazendo carinho em mim e jogou sua camisa para cobrir-me, e a sua porra escorria entre minhas pernas eu passei a mão em minha xana e pude notar que tinha um pouco de sangue pelo meio, ele notou que eu vi e começou e me explicar, depois de uma meia hora eu me limpei e me vesti. 

A gente nunca mais ficou, esta foi a primeira e última vez, inesquecível, pois eu me mudei da área rural, para a cidade, e então nunca mais tivemos contato e hoje sou uma mulher formada e estudada. Mas continuo aprontando por aí, pois afinal ninguém é de ferro. 

Experiência com uma mulher (um pouco) mais velha


Tinha de 18 para 19 anos quando decidi fazer inglês, por causa da faculdade e por causa da profissão que queria seguir. Mas os tempos estavam difíceis pra mim ao que se referia à grana e eu era orgulhos demais para pedir para os meus pais pagarem um curso, então aproveitei que a faculdade onde eu estudava tinha um projeto social onde tinham aulas de outras línguas a um custo modesto, então não hesitei muito em entrar no curso de inglês que lá era oferecido.
A aula era nos dias de sábado, ás 17hrs, comia algo quando saia da aula de sábado da faculdade e de lá mesmo segui para meu primeiro dia de curso. 

Fui para a sala e lá encontrei os mais diferentes tipos de pessoa, velhos, jovens, falsas ricas que lançavam aos quatro ventos experiências e viagens que tinham no exterior e que só estavam ali para se aperfeiçoar para as viagens futuras e blábláblá. Eu teria aula com uma professora chamada Mercedes, pelo nome e por toda a situação do curso achei que seria uma daquelas professoras idosas em fim de carreira, mas tamanha foi minha surpresa quando a professora chegou. 

Inicialmente achei que era uma aluna, e que aluna, uma camisa social rosa por cima de uma camiseta branca que guardavam um belo par de seios fartos, uma aparência latina, porém com um nariz retinho e utilizando óculos, calça jeans que realçava bem sua bundinha empinada, lábios vermelhos carnudos, cabelos pretos que desciam um pouco a altura dos ombros, e fim um espetáculo, como disse achei ser uma aluna, mas tamanha minha surpresa quando se apresentou Profª Mercedes. 

Inicialmente além de se apresentar ela passou a grade do curso, os tramites de sempre, disse que tinha 25 anos, era filha de um espanhol com uma brasileira e que por causa dos negócios do pai viveu até os cinco anos no Brasil após isso foi viver no Canadá, tinha voltado sozinha há 10 meses para o Brasil e que estava a dois anos dando aulas de inglês em escolas particulares e agora ia destinar uma hora do seu sábado para dividir as aulas do curso com outra professora amiga dela, já que o curso foi muito procurado então o horário das 17hrs havia sido dividido em duas turmas, e eu não me incomodava nem um pouco em ter caído na turma dela, nessa aula inicial não saiu disso apresentação dos alunos, do nível de cada , enfim vocês já estudaram ou estudam, devem saber como é.


E o tempo foi passando, não só a professora era boa como as aulas também, mas os alunos eram ruins, alguns velhinhos que sempre se perdiam, muita gente que nem português sabia e estava ali só de curioso, mas a professora estava sempre lá, eu já tinha uma noção e era um dos poucos que levava aquilo ali a sério, isso me rendia bons elogios da professora e me permitia ter um melhor contato como ficar conversando poucos minutos depois das aulas ou ajudando o resto da sala quando ela me pedia, e assim caminhou um semestre inteiro, e no segundo módulo não tive dúvida, me matriculei na aula da professora Mercedes. 

Já fazia sete meses que eu tinha aula com ela, e com o tempo nossa relação melhorava, era bom ter uma professora que não era tão mais velha e conversávamos sobre tudo, descobri que ela era solteira, que o pai dela era uma empresário que tinha negócios no exterior e que ela tinha voltado para o Brasil para tentar uma carreira sozinha mais próxima dos parentes da mãe os quais ela conviveu quando era mais jovem e que morava de aluguel em uma casa ali perto da faculdade. 

Certo sábado depois da aula estávamos conversando enquanto dissemos as escadas e eu falava sobre meu curso e sobre meu trabalho de meio período com, ela papo descompromissado quando ela disse: 

-Verdade, lembro que na primeira aula você disse que trabalhava com computadores. 

-Sim, lembro que você até pediu algumas dicas sobre um programa que eu não lembro qual. 

-Nossa você ainda se lembra rss. Falando nisso estou com um probleminha no meu notebook, ele anda lerdo bem que você poderia dar uma olhada pra mim né Mad? 

-Só trazer professora, eu olho sim. 

-Quanto você cobra, acho melhor levar lá onde você trabalha, não acho legal trazer pra cá. 

-Não cobraria nada professora que isso, e lá meu patrão cobraria de você posso ir à sua casa se quiser. 

-Legal, que dia você pode ir, terça e quinta estou em casa caso não lhe atrapalhe. 

-Dia de semana pra mim é complicado, mas sábado que vem é emenda de feriado se a você quiser posso ir lá. 

-Está fechado então. 

Anotei seu endereço no celular e dessa vez nos despedimos com um beijo no rosto, nossa meu pau foi a mil nessa hora, e em uma semana eu iria visitar minha “teacher”. 

Passou-se uma semana e lá fui eu com minha bike azul (só comprei um carro com 22) na casa da professora. Uma casa amarela com um pequeno quintal, na parede que dava direto pro portão uma janela que parecia dar para a sala, porém nenhuma entrada aparente, após tocar a capainha de corredor do lado lateral da casa saiu minha professora. 

Nos cumprimentamos e ela me conduziu para dentro da casa, fiquei sentado no seu sofá vi que ela estava corrigindo provas, ela me trouxe um copo de suco e ficamos conversando um pouco sobre o curso. 

-Bom, vou buscar ou note pra você ver, não quero tomar muito do seu tempo. 

-Imagina professora. 

Tomar meu tempo, ela estava usando uma camisetinha babylook preta e um shortinho jeans apertado, descalça e mostrando a barriguinha com um piercing prateado, daquele jeito ela podia tomar o que quisesse de mim além do tempo. 

Ela trouxe seu note e continuamos conversando enquanto eu fazia a manutenção, sempre dando aquelas olhadinhas para o belo corpaço da minha professora, também fui vendo as fotos que ela tinha no notebook, festas, amigas tão gatas quanto e nossa, uma foto dela de biquíni em uma praia, meus deus, nessa hora ela sentou do meu lado, essa foi lá no Havaí. Fiquei vermelho de vergonha de ser pego em flagrante e ela notou. 

-Relaxa querido. Rss não tem problemas ver minhas fotos não. 

Eu apenas sorri já com o pau duro, olhando sua bundinha enquanto ela se dirigia para a cozinha perguntando se eu queria sorvete.


Fiz o que tinha que ser feito no computador dela e a entreguei, ela insistiu de perguntar o quanto eu cobraria e eu disse que era um prazer ajudar.


-Você é um doce, tão amável desde que te conheci.


Ficamos mais um tempo conversando e eu perguntei como uma mulher tão linda estava sem namorado.


- Vim pra cá faz pouco tempo, quando vim pro Brasil fiquei um tempo Na capital antes de vir viver aqui, conheço pouca gente e muita gente aqui me acha metida. rss 

-Que isso, você é muito legal professora. 

Quando ela tinha uma risada um pouco escandalosa e seus seios balançavam sempre que ela ria.


- Belo piercing a senhora tem hein professora? Perguntei já com certa maldade. 

-Rss é uma estrela do mar, ela expôs a barriga para me mostrar à bijuteria. 

-Não deixou nenhum coração partido no Canadá professora? 

-Que isso menino? Rss não, não, quando vim pra cá já estava há alguns meses sem namorar ninguém. 

-Caramba hein. Um mulherão desses, com todo respeito. Respondi meio tímido. 

-Você acha? Obrigado. Respondeu ela sorrindo sem fazer cerimônia. 

-E não sente falta professora? 

-Você ta muito indiscreto menino uahuaha, sinto sim, você parece mais tímido na aula. 

-Tem que ser né?


-E você namora?


-Não ninguém me ama ninguém me quer teacher.


-Ouwnn que dó do meu aluninho preferido, disse ela e me beijou no rosto.


-Sou o preferido?


-É sim rsss, você é o que eu me dou melhor na escola, mas esse é um segredo nosso rigth?


-No problem girl.


Ela riu e ficamos nos encarando por alguns segundos.


-ela virou um pouco o rosto e alisou meus cabelos, o tesão já era grande em mim então arrisquei inclinar meu rosto na tentativa de um beijo e tamanha foi minha surpresa quando ela aceitou.


Um beijo leve, nem estávamos nos tocando, só os lábios e línguas em um movimento inocente, então ergui minhas mãos e comecei a acariciar seus cabelos e paramos, porém dessa vez foi ela que veio e me prendeu em outro, porém dessa vez mais intenso.


-Nossa professora, daqui eu não vou conseguir mais parar.


Ela foi com sua boca até meu ouvido e sussurrou.


-Quem disse que eu quero que pare?


Caiu a ficha, aquela eu já tinha ganhado, só tinha que me segurar pra não gozar logo, porque meu pau já tava a milhão.


Continuamos o beijo ela segurava nas laterais do meu rosto enquanto minha mão esquerda acariciava seu seio e a direita apertava sua cintura. Nossas línguas se cruzavam em um ritmo gostoso, ela molhava muito a minha boca, mas eu não ligava, partia para lamber seu pescoço e chupar a pontinha da sua orelha enquanto suas unhas arranhavam meu peito por baixo da camisa.


Paramos pra tomar fôlego e eu disse que seu seio era muito gostoso. 

-Coloquei silicone no ano passado, quer ver? 

Nem aguardou minha resposta e tirou sua camisa, estava com um sutiã azul piscina que me deixou louco e contraiu os braços de forma a deixar aqueles dois belos montes um contra o outro em um aperto gostoso. 

Coloquei minhas mãos a brincar com aqueles dois tesouros, apertava por baixo ainda dentro do sutiã, enchia minhas mãos com os dois, massageava, devagar aproveitando bem o momento, enquanto minha professora ficava cada vez mais ofegante, passava os dedos pelo bojo do sutiã e bem de leve brincava com seus biquinhos já rígidos enquanto voltava a sugar seus lábios e me deliciar com sua língua. 

-Gostosa. 

Ela sorria, virava os olhos e mexia bem o corpo.

-Vou tirar.  


Soltou o sutiã e mostrou aqueles dois morros maravilhosos, grandes com aureolas pequenas e mamilos que pareciam dois botõezinhos empinadinhos. Em um movimento que eu não esperava minha professora puxou minha cabeça com as duas mãos na direção de seus seios, logo não podia fazer outra coisa a não ser cair de boca neles.


Sentada no sofá minha professora já respirava mais rápido soltando pequenos gemidos tímidos enquanto eu me acabava em suas tetas, ela só pressionava minha cabeça como se não quisesse que eu fugisse, lambia bem ambas as “bolachinhas” de cada seio com a língua bem molhada, apertava os dois ao mesmo tempo e passava a parte de baixo da língua nos mamilos, coisa que a excitava cada vez mais, ia como um louco tentando colocar toda aquela mama na minha boca e sugava, sugava com força o que fazia minha professora se remexer muito no sofá, me soltei de seus braços e fui lambendo sua barriguinha até chegar ao seu umbigo, onde fiquei muito tempo brincando com seu piercing.


-To louca de Tesão.


Ela tirou o short mostrando sua calcinha da mesma cor que seu sutiã, e não demorou muito para tirar a calcinha.


Eu entendi o recado e tirei minha bermuda e cueca rapidamente também, tirei seus óculos e fui beijando enquanto deitava sobre ela no sofá, ela tomou a atitude pegar direto no meu membro e ir encaixando na sua cetinha, sentia aquela umidade quente enquanto meu pau deslizava dentro dela, estava encharcadinha então não demorei muito para começar a foder aquela bucetinha quente. 

Minhas mãos ficavam em suas costas enquanto eu metia intensamente, ela só gemia baixinho mesclando com gritinhos intensos, nunca tinha comido uma mulher mais velha até aquele dia então resolvi perguntar:


-Está gostando?


Ela sorriu como se estivesse me achando meio bobo e disse:


-Ta mandando muito bem.


Forçava muito meu quadril para meter naquele sofá, até tirei uma das mãos de suas costas para me apoiar e meter com mais força naquela xaninha quente, reação essa que só fez minha professora começar a gemer mais alto enquanto eu a bombava com toda a força que eu tinha, ela colocou suas mãos sobre a minha bunda, apertando e puxando em direção a ela como se não houvesse amanhã e eu descontrolado enquanto metia mesclava beijos com mordiscadas e lambidas em seus seios, rosto e testa.


A vontade de gozar era grande, então me levantei deixando-a sentada de pernas apertas pra mim no sofá e comecei a beijar suas belas coxas enquanto alisava a porta de sua bucetinha com meus dedos, e finalmente pude visualizar sua cetinha, rosadinha com uma penugem ralinha a qual eu também acariciava, ela me olhava sempre sorrindo e eu me dedicava ao máximo, parei de morder suas coxas e comecei a lamber bem devagar a sua portinha. 

-Unnmm gosstoo hmm. 

Metia a língua no vãozinho, a sugava toda, lambia lado a lado em um ri timo bem gostoso. 

Minha professora soltava várias palavras carinhosas e acariciava meus cabelos enquanto eu sugava sua maravilhosa xaninha, deitei de lado minha cabeça em um de suas coxas e comecei a acariciar seu grelinho apenas com a pontinha da minha língua, misturando movimentos rápidos e lentos com meus olhos fechados, ela pirou e dessa vez não fazia questão nenhuma de oprimir seus gemidos. 

Comecei a enfiar o dedo do meio da minha mão direita na sua cetinha enquanto lambia e chupava seu grelo, ela por vezes passava o dedo sobre o danado como se fosse um reflexo incontrolável, e enquanto fazia essa caricia minha outra mão me tocava uma bela punheta que logo me fez gozar uma boa quantidade de porra quente. 

Ela notou que eu tinha chegado ao clímax e sorriu, mas nem por isso parei de lamber seu grelo que agora estava inchadinho, lambia mais rápido e também apliquei essa velocidade no passeio do meu dedo do meio sem sua cetinha que agora também contava com a companhia do meu dedo indicador. 

Ela se remexia no sofá, meus movimentos eram rápidos, lambia o lado, em cima e puxava de leve seu grelo com meus dentes, meus dedos entravam e saiam cada vez mais molhados de sua xoxotinha, então ela pediu: 

-Põe o outro embaixo. 

Inicialmente não entendi e continuei o trabalho, mas depois a ficha caiu, peguei o dedo indicador da outra mão e coloquei em seu rabinho, delicioso, quente, isso fez explodir. 

-AHHHHHHHHHHHH. 

E ficou mais louca quando voltei a chupá-la e acariciar sua cetinha. 

Estava eu lá, com a boca no grelo, dois dedos dentro de sua cetinha e um dentro do seu cu, estava me sentindo o máximo e nessa altura meu pau já estava a toda de novo, passando a língua, os lábios e até o nariz naquele grelo lindo e minhas mãos em movimentos frenéticos, o corpo da Mercedes respondia de forma igual, se mexia bastante, sempre tocando sem sua buceta e gemendo alto agora, até que em um certo momento em um gemido mais alto pensei dela ter urinado em mim quando sua buceta encharcou minha cara com o mais gostoso dos gozos. 

Limpei meu rosto na blusa dela que estava ali do lado, ela se levantou tirou minha camisa e nos beijamos com minhas duas mãos apertando seu rabo gostoso, então ela disse, agora é minha vez. 

Se abaixou diante de mim e começou a brincar com meu pau em suas mãos, alisava, apertava me deixando cada vez mais loco, passava os lábios fechado pela cabecinha e ia descendo até as bolas, bolas essas que ela começou a acariciar me dando uma sensação que poucas mulheres sabem dar para um homem, começou a deslizar minha benga pelos seus seios, muitas vezes batendo minha cabecinha contra seus mamilos e com um sorriso devasso na face. 

-Gosta disso garotinho. 

-Adoro professora, a senhora é. ahhh. 

Ela nem esperou eu terminar a frase deu uma chupada com os dentes roçando de leve na cabeça do meu pau, depois pegou seus seios e com meu membro entre eles começou uma espanhola bem gostosa. 

Apertava bem os seios e deixando as mãos de forma que seus dedos não deixassem meu pau escapulir, num frenesi intenso pra cima e pra baixo, às vezes parava de mexer e eu tomava as honras de melar com meu pau aqueles seios lindos e gostosos. 

Sentei no sofá e a debrucei sobre a mesa de centro, ela ficou empinadinha pra mim e quando ela segurou na mesa pra se equilibrar comecei a foder aquela xota novamente, agora com mais vontade, abri bem as pernas de forma a deixar meu quadril elevado para deixar livres meus movimentos de penetração enquanto fodia a professora. 

Bem rápido, com toda a força que eu tinha, seus seios ficavam pressionados contra o vidro da mesa de centro e isso só me dava mais excitação, ela gemia e eu também já soltava alguns gruídos, debrucei totalmente, meu corpo sobre o dela e fazia movimentos intensos que só deixavam as minhas bolas pra fora quando entrava e pouco do topo da minha cabecinha quando saia isso com toda a velocidade que eu podia atingir, ela veio e sentou no meu colo de costas pra mim começou a quicar bem rápido esticando o corpo e se apoiando na ponta da mesa, depois ficou sentada retinha sobre minha benga e deu várias reboladas, que fizeram com que eu sentisse toda a porra passar pelos canais do meu pinto, mas que eu conseguia conter para não gozar. 

Fiquei de pé e com ela de quatro voltei a bombar aquela cetinha safada, ela gritava bem alto e o barulho das minhas coxas se chocando com sua bunda não ficavam pra traz quando o assunto era barulho, eu metia intensamente, Ela gemia, mexia a cabeça para todos os lados, me agarrei nos seios dela enquanto a penetrava e apertava com força por um momento tive medo de machucá-la, pois ela começou a soltar gritos maiores, porém sua face dizia o contrário então continuei metendo com toda a força possível. 

Estava cansado e sentei no outro sofá, ela prontamente me deitou e começou a cavalgar rapidamente com se não quisesse perder o ri timo, nossa a bunda dela batendo em minhas coxas e o peso de uma cavalona sobre mim com as nádegas praticamente comendo todo o meu pau era coisa nova pra mim, os movimentos eram muito intensos e em momento de loucura eu pedi. 

-Prof, faz como nos filmes. 

E ela atendeu. 

-fuck, fuck, fuck yeahhhhhhhhhh. 

Isso me deixou louco estava prestes a gozar quando ela soltou um grito maior. 

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. 

Virou os olhos e caiu sobre meu peito dizendo que não tinha um orgasmo desses há anos. 

Fiquei deitado ofegante, depois daquele arranque que ela deu no meu pau, que ainda estava em riste. 

-Eu gozei duas vezes já rss. Acho que você também merece gato.


Ela sentou no chão e começou a sessão e tortura mais gostosa que possa existir, um boquete bem gostoso, chupando meu pau como se fosse a coisa mais saborosa que ela viu na vida, sugava a cabecinha, colocava tudo na boca, sentia seu lábio inferior tocar as minhas bolas, que também receberam seu carinho, ela as colocou na boca enquanto puxava os biquinhos dos seios com os dedos, lambia divinamente até voltar ao topo do meu pênis e engolir todo ele de novo, me punhetava de leve e beijava a cabecinha, não pude conter por muito tempo então gozei, e meu esporro melou todo o seu pescoço e ia descendo para os seios, e ela sempre sorrindo fazia questão de passar o dedo e leva r a boca. 

Após isso rapidamente nos recompomos, ela ficou meio estranha como se estivesse com vergonha, mas não deixou de ser amável e simpática.

O clima tava meio estranho até ela dizer que tinha adorado, limpei meu pau na cueca mesmo, me vesti nos despedimos e fui embora.
Um tempo depois ela pediu desculpas pra mim e disseque estava envergonhada, eu disse que não tinha grilo nenhuma e que nunca falaria pra ninguém, o curso continuou por mais um ano, mas nunca mais fui a casa dela e atualmente soube que ela voltou pro Canadá e está noiva, mas aquelas gozadas daquela manhã de sábado ficaram pra sempre na minha mente.
 



A gravida cagou no meu pau...


Em dezembro, minha vizinha Dona Dalva que estava grávida de 6 meses, me contratou para fazer o seu jardim.
Ela preferiu marcar para um sábado que estaria sózinha em casa, pois com o marido e seus filhos viajando, ninguém nos atrapalharia. Achei magnífico, pois eu tinha muito tesão por ela. A Dona Dalva, 35 anos, é loira, olhos verdes, linda !!! Eu fiquei só fantasiando se rolaria alguma coisa. E, rolou !!! Assim que, cheguei lá, a Dona Dalva começou a conversar e foi bem direta no assunto. Disse-me que, há tempos, percebia o meu olhar de tarado pro lado dela. Perguntou-me se estava correta em suas conclusões. Mesmo arriscando a perder a sua amizade, e também, aquele serviço, resolví encarar a situação. Respondí que era apenas a uma fantasia. Aproveitei e me aproximei dela. Por impulso ao tesão da conversa, agarrei-a pela cintura e beijei-a na boca. A safada não só permitiu, como enroscou a sua língua na minha. Em instante, estávamos pelados na sua cama de casal. Fizémos um torturante 69. Fiz a Dona Dalva gozar três vezes na minha boca. Depois, coloquei-a de joelhos na minha frente e falei que antes, iria gozar na boca dela, pois eu pretendia demorar o máximo possível no sexo anal. Estando um pouco aliviado, com certeza, eu conseguiria retardar a ejaculação e ficaria um tempão enrabando-a. A Dona Dalva entendeu o recado. Obediente, ela abocanhou o meu pau e mamou carinhosamente. Levando-me à loucura. Gozei intensamente, enchendo-lhe a boca de porra. Ela engoliu tudo, até a última gota. Sem dar tempo para relaxar, ainda de pau duro, coloquei ela de quatro em cima da cama. Cuspi em seu ânus e no meu pau. Assim que escostei a cabeçona roxa do meu pausão naquele orifício anal marron, a Dona Dalva chegou a peidar de tanto tesão. Fui forçando aos poucos, até enterrar a minha tora naquele cú piscante. Ela apertava o seu anelzinho em torno do meu pau. Apertava, soltava, apertava, soltava. Aquela grávida cagava o meu pau prá fora e eu tornava a enfiar. Enquanto enrabava ela, fui dedilhando a sua vagina. A Dona Dalva chegou a mijar na minha mão e eu começava a soltar aos poucos o meu esperma. Não aguentando mais, gozei fartamente dentro daquele rabo guloso. O meu pau saiu com fezes dela. Depois daquele dia, transamos outras vezes.
 


 sem tirar de dentro

Chamo-Me Nelma Tenho 28 anos Branquinha, cabelos natural castanho (costumo tingidos de loiro) minhas medidas exatas: 1,62 metro, 50 quilos, 60 cm de cintura, 84 de busto e um quadril de 92 cm. Pretendo relata a maioria das minhas aventuras e experiências sexuais mais hoje quero falar o dia que dei pra um segurança da boate, que deu duas sem tirar de dentro.

Eu já estava mais de um mês solteira e recebi a ligação de um ex namorado, que era musico e estava em outra cidade e perguntou se eu queria ir a Brasília capital, como eu teria um feriadão e eu não tinha nada em mente fui mais sabendo que ele tinha problemas com drogas e ficava meio violento mais me prometeu que já estava tudo calmo com ele. Nesse mesmo dia eu tinha horário marcado no salão pra pinta meus cabelos de loiro ao qual particularmente fico mais fatal do que sou.
Pronto cheguei de manha no outro dia em Brasília fui direto pro hotel tudo reservado como ele havia combinado mais ele só deu as caras a noite. Apresentou-me aos demais amigos tirando aquela onda antes da gente sair. Demos uma trepadinha básica (que eu não gozei) e vi que seu desempenho não estava muito bem ainda mais pq ele estava bebendo e muito. Coloquei um vestido tomara que caia preto mais um salto alto e sem calcinha, bem básica pra guerra.
Fomos para uma boate com musica eletrônica e eu sabia que não iria prestar porque ele é muito ciumento e não deu outra, ficamos numa área tipo vip e não ficamos 2 horas na boate e os seguranças já estava separando confusão dele com outro cara sendo que eu não tinha nada haver porque já conhecia a criatura. Mais o que mais me chamou a atenção foi um segurança (Jaime 32anos 1,80alt meio bombado) que saiu de um outro camarote e soube conversar com quem estava na briga e ficou na entrada do camarote que eu estava meio que tomando conta de mim.
Não vou dizer que sou santa e já tinha tomados uns 3 a 4 sex and beach que me deixa bem alegre, e o segurança percebeu que eu estava sem calcinha e tirou seu palito pra tampar por cima, mais eu como sou muito sacana comecei a estigar o coitado, quando eu ficava sozinha com ele eu de maldade tirava o paletó e deixava minha bucetinha toda a mostra pra ele e ele se fazia de que não era com ele.

Depois que eu desci pra a pista de dança abaixo fiquei sabendo que a esposa dele uma mulata baixinha trabalhava no bar e por isso que ele não me deu confiança, mais ele também não era nada bobo porque sempre que passava por mim disfarçadamente com a boate lotada dava uma apertada na minha bunda e eu dava aquela apalpada rapidinha no cacete duro como pedra que me deixou toda molhadinha.
Resumindo, voltei pro hotel cai no pau com meu ex bundão e ele de manha meteu o pé pra outra cidade me deixando com o hotel pago pra mais uma noite, pois a minha passagem de volta já estava comprada.
Dormi sozinha e passei o dia todo de ressaca nem sai do hotel acordei as 19hrs e fui tomar banho com aquele cacete na mente e toquei algumas siriricas, mais pra apagar meu fogo só eu sei com um cacete daqueles.
Deu 01 da manha e depois de brigar mais uma vez com meu ex pelo telefone, resolvi me arrumar e ir de novo na boate na intenção do segurança.
Chegando lá a boate estava um inferno, mais cheia do que a primeira vez e eu não conseguia encontrar ele mais vi que a mulher dele estava então comecei a ficar perto de umas meninas que estavam de olho em mim e nisso comecei a ficar com as duas nos 3 éramos o trio da putária na boate sendo que no cantinho, pois não podíamos nem circular direito que os homens caiam em cima.
Já de manha paramos nos 3 e mais uma galera em um trailer pra beber mais para a minha alegria o segurança passou de carro e parou na minha frente, não pensei 2 vezes e entrei no carro com desculpa que já voltaria.
Ele me levou uns 10 minutos de carro pra uma birosca de um amigo dele e lá ele me falou que deu um perdido na mulher dele e que teria que voltar em duas horas, pra pegar ela.
Ele pediu o lanche dele, pois estava com fome e como meu hotel era no meio do caminho ele foi dirigindo e eu segurando o cacete por dentro da calça e ele entre uma marcha e outra dava uma dedada na minha bucetinha que estava encharcada.
Ele parou o carro a traz do hotel e entrou depois de mim fui direto tomar um banho deixando ele no quarto e quando retorno em vez de ele tomar banho eu acabei não deixando, pois o cheiro dele me deixava louca de tezão, tirando a calça dele é ai que eu vi o tamanho do cacete que eu teria que agüentar não só grande mais grosso do jeito que eu estava querendo uns 22cm, segurei ele com as duas mãos e enquanto eu o chupava ele ia tirando a roupa.
 Depois puxou meus cabelos e começou a me xingar e bater com aquele cacete na minha cara nossa eu ia as nuvens, forçava a guela a baixo pro cacete dele entrar todo na minha boca com violência me tirando o ar.
E nisso ia brincando e enfiando o dedinho na minha bucetinha e no meu rabinho, depois me pegou no colo e me colocou de pernas aberta na cama me arreganhando toda e me deu um banho de língua que me fez gozar varias vezes, nossa eu gritava e dava tapa nele de tanto prazer e ele gostando.
Não sei onde estava com a cabeça chamei ele pra entrar dentro de mim, pois queria muito o leitinho.
Ele se posicionou e enfiou a cabeça que me torci toda de dor mais, ele me segurou bem forte pela cintura e me xingando tudo que é nome, foi me rasgando centímetro por centímetro.
Falei que estava me machucando então ele começou a me beijar e a socar mais ainda aquele cacete pra dentro, tentei sair do beijo mais ele disse que iria me machucar com vontade si eu não beija-se, então a dor foi indo embora e comecei a sentir um baita de tezao ainda mais com a língua dele toda dentro da minha boca, travei a cintura dele com as minhas pernas e ele socando cada vez mais, cheguei no ouvidinho dele com uma voz de tezao pedi pra ele gozar tudo dentro de mim e não demorou muito senti o pau dele mais duro e o corpo dele todo tremer ao gozar nossa era muita porra pois senti ela escorrendo pelas costas e nisso sem ele tirar o pau de dentro ele ficou deitado em cima de mim por um tempinho e logo voltou a me beijar e de me chamar de tudo que e nome e ele volta a estocar aquele pau meio mole que logo volta a ficar mais duro como da primeira vez e nisso eu fui ao delírio com aquele homem todo suado e com a bucetinha toda melada e sendo mais e mais ainda fodida,

Depois sem tirar de dentro ele me vira de quatro e ai que mete com mais força e bater na minha bunda nem preciso dizer mais o tanto que eu gozei, ele tendo a visão privilegiada do meu cuzinho começou a enfiar os dois dedos e tentar abrir, me empinei mais ainda e perguntei se ele queria comer meu cuzinho, nossa ele abriu um sorriso e veio com tudo colocou a cabeça e quando ela o entrou fez escorregar o restante nossa nessa mesma hora me desmontei na cama e ele sem do e piedade comeu meu cuzinho com tudo, tirou umas duas vezes pra eu chupar e depois botava com tudo ate o talo, ficou intercambiando entre o cu e a bucetinha depois perguntou se eu queria que ele goza-se no cu ou na buceta e falei que ele que mandava, me virou de frente e começamos um papai e mamãe e aos beijos eu e ele em uma sincronia gozamos aos beijos e aperto e eu gritando como sempre.
Depois ele tirou o pau pra eu limpar com a boca e nossa como tava melecado, ele foi direto pro banho pois ainda tínhamos uns 30 minutos e eu fiquei deitada na cama pois minhas pernas estavam fracas.
Ele voltando do banho sentou na beira da cama e ia passando a mão com vontade no meu corpo e eu fui direto com a boca naquele pau que ainda pedia mais, ele começou a se arrumar mais mesmo assim tirei o pau dele pra fora e em pé na beira da janela levei ate meu cuzinho que já estava todo arrombado e pedi mais um pouquinho, ele abaixou as calças e a cueca e começou a me comer na beira da janela nossa, eu não sei da onde tirei forças pra ficar de pé mais ele veio com tudo puxando meu cabelo me dando tapa na cara e na bunda e depois que eu dei umas gozadas ele pela terceira vez agora enche meu cuzinho de porra, tirou o pau de dentro e mais outra vez tive que lamber o pau dele todinho, depois ele só lavou a rola na pia e nos despedimos, ele achando que eu estaria de novo na boate, mau sabe ele que eu já naquele mesmo dia voltaria pra casa rsrsrsr.



Depiladora safada


Meu nome é Sueli tenho 22 anos, sou loira, noiva, e segundo o que dizem muito gostosa. Tenho uma tara secreta: chupar xoxota! Tudo começou quando comecei a trabalhar como depiladora num salão perto de casa. Até então nunca tinha sentido tesão por mulher, mas aquele festival de bocetas na minha frente começou a me deixar maluca. cada vez que eu fazia uma depilação intima (virilha e cuzinho) minha xoxota ficava inchada, meu grelo parecia que ia explodir...as vezes logo após eu tinha que ir correndo para tocar uma siririca no banheiro. Até que um dia realizei minha fantasia e não parei mais. Entrou pra depilação uma morena muito bonita e já foi dizendo que queria raspar todos os pelinhos, que se sentia tesuda peladinha e que era uma pena q o namorado dela tava viajando pq ela tinha acordado com uma vontade enorme de dar... eu gelei e sorri. Ela já foi chegando e escancarou um bucetão lindo na minha frente, com grandes lábios salientes e um grelo grande e pontudo que deixaram minha xoxota ensopada na hora. E que perfume gostoso... tive que me segurar pra não cair de boca aquela hora. Comecei o meu trabalho pela lateral da virilha e quando dei o primeiro puxão na cera quente a cadelinha deu um gemido gostoso e abafado, continuei no outro lado, dessa vez mais pertinho daquela buceta tesuda e novo gemido. Toquei como sem querer naquele grelão e vi ele praticamente dobrar de tamanho...pedi desculpas e ela disse q ela q tinha q se desculpar, afinal a xoxota dela era muito sensível... eu sorri e pedi pra ela ficar de quatro que eu ia depilar seu cuzinho, ela descaradamente virou de quatro e arregaçou as nádegas com as mãos me mostrando um botãozinho lindo e perfumado. Coloquei a cera e aquele cuzinho começou a piscar na minha frente, puxei e dei um tapinha para acalmar a dor e a gostosa não aguentou e pediu: para de me torturar, sei que também tá com tesão, chupa meu cuzinho, vai gostosa...não resisti e cai de boca naquele rabinho, primeiro lambi em volta do anelzinho, cheirei aquela rosquinha, uhhh que delícia... passei a língua dentro. ela gemia e dizia, mais sua vadia, chupa sua depiladora safada, tesuda, aquilo me deixava com mais tesão e mais fundo eu metia a língua naquele rabão. Aí eu comecei a avançar em direção aquela buceta gostosa que estava toda molhadinha, ia do cuzinho até a buceta e voltava e ela gemendo de tesão. Virei aquela cadela pra mim e enfiei a cara naquela xoxota lisinha, lambia tudo, colocava os grandes lábios dentro da minha boca e chupava, enfiava um dedo, dois enquanto lambia o grelo e ela pedia bate na minha xoxota, aperta meu grelo e eu fazia louca de tesão. Então eu tirei minha blusa e comecei a passar meus peitos que são bem grandes naquela xoxotra e dava pra ela provar. Ela mamava muito gostoso, parecia um bezerrinho. Então ela virou de quatro e disse que queria sentir meus bicos no cuzinho. Aí foi o melhor, porque o cuzinho dela piscava tanto que mordia meus biquinhos, que tesão, quase gosei nesta hora. Eu passava meus biquinhos naquele cú gostoso e com a outra mão eu punhetava aquele grelão que mais parecia um mini cacete. Ela gozou gostoso dessa maneira e depois pediu pra eu mamar no grelo dela com se fosse um cacete. Ela ficou de pé, eu de quatro na frente dela, mamando naquele grelo, passando a lingua em todo bucetão, ela rebolava e lambuzava minha cara enquanto dizia, assim meu amor, que chupada gostosa, faz a tua mulher gozar...ahhhh e gozou mai suma vez, agora derramando um monte de caldo gostoso na minha boca, me deixando toda lambuzada. Depoi se vestiu apressada, me deu um delíciso beijo de língua, foi embora e nunca mais voltou. Eu fui ao banheiro e só de tocar meu grelo gozei gostoso aida com o gosto daquela buceta na boca. Desde lá sempre que aparece uma cliente safada eu chupo, mas não deixo me chuparem, isso só o meu noivo pode fazer! Nada me dá mais tesão do que fazer uma mulher gostosa gozar... Outo dia escrevo contando da chupada maravilhosa que eu dei numa coroa tesuda, que chegou a se urinar toda de tanto tesão... Até mais.

AFINAL, INCESTO É PECADO?

  Quando ele conheceu a filha, ela ja era adulta, e tinha um menino, emocionou-se com o neto,lembrava muito seu filho do primeiro casamento. A jovem linda de vinte e três anos parecia sua irmã ja falecida. Na tentativa de recuperar o tempo perdido comprou uma casa no interior e foram morar juntos, ele ja aposentado queria curtir a filha, ao nascer a mãe casou-se com outro que proibiu de vê-la até aquele dia. Assistiam tv abraçadinhos, riam eram felizes, mas quando a via nos afazeres domésticos, setia uma tentação irresistível de possuí-la, pedia perdão a Deus pelo mal pensamento, que logo passava. Porém numa tarde fria enquanto assistiam um filme de amor, a jovem com lágrima nos olhos recostou em seu peito, olhou em seus olhos e o beijou apaixonadamente. Um beijo de paixão tesão desejo e ternura ao mesmo tempo, ao perceber o perigo do pecado ele se afastou e retirou-se para seu quarto. Os dias a seguir passaram meio estranho, nenhum dos dois comentou o ato. Mas o desejo nele crescia, ele em seu canto, sentia em silêncio essa paixão proibida. Por fim conversaram sobre o fato, entenderam o pecado, mas o que fazer com esse sentimento que nascia dentro deles? Outro dia, inquieta a jovem passeava pela casa de roupão, recém- saida do banho. O menino estava na escola. Se olharam longamente, num silencio que eles sabiam bem o que se passava, se abraçaram na cozinha, enquanto o pai retirava seu roupão e a tomava nos braços levando-a para o quarto, se amaram ardentemente num desejo incontrolável enquanto ele observava suas curvas perfeitas ela o beijava desesperadamente como se quisesse devorá-lo. Estava cometido o pecado! Semana passada foram a uma clínica na cidade colher amostras para o exame de dna, que deve demorar alguns dias pra ficar pronto. A Jovem espera ardentemente que a mãe tenha mentido para que possa amar esse homem a quem tanto deseja, ele por sua vez espera absolvição de seu pecado num resultado negativo. Enquanto o resultado não fica pronto, cada um em seu canto se engole com os olhos, já que as mãos nada pode fazer. Esta é uma história verídica de uma amiga confidente, espero gentilmente que deem sua opinião sobre o fato, ja que eu também me sinto envolvida.


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